Divertir-se na piscina é mesmo uma delícia, especialmente para as crianças. Porém, para que a diversão das crianças não se torne perigosa, é válido que você tome alguns cuidados. Além de limpa, a piscina precisa ser segura, para evitar acidentes trágicos e surpresas desagradáveis.
Quer saber o que fazer para se certificar de que os pequenos estão em segurança? Listamos alguns cuidados com criança na piscina no post de hoje. Confira!
1. As boias não protegem totalmente
A sensação de segurança passada pelo uso de boias pode até ser reconfortante. Mas elas não fazem o trabalho completo. Não é porque a criança está usando uma boia que deve deixar de ser supervisionada por adultos enquanto está na água.
E isso independe de a piscina ser rasa ou mais profunda. As boias redondas, por exemplo, viram com facilidade. Se a criança não souber nadar, é preferível usar as que funcionam como um colete salva-vidas e são mantidas presas ao corpo.
A escolha da boia adequada também deve respeitar o tamanho e o peso da criança.
2. Brincadeiras na borda da piscina podem ser perigosas
O risco de machucados e quedas, dentro e fora d’água, são grandes com alguns tipos de jogos e brincadeiras. As crianças adoram correr, e com os pés e o corpo molhados ficará muito mais fácil escorregar.
Os tombos podem ser críticos e ferir áreas sensíveis, como a cabeça.
É vantajoso que o piso ao redor da piscina não facilite os escorregões. Já é possível encontrar pisos antiderrapantes para aquelas superfícies. E um revestimento que ostente baixo índice de absorção de água poderá ser mais resistente.
Mesmo assim, é importante orientar seus filhos e os amiguinhos para não correrem, e sempre utilizarem a escada para entrar e sair da piscina.
3. Os cuidados com criança na piscina e o cloro
O cloro é um dos produtos químicos mais usados para manter a água higienizada. Porém, essa substância pode provocar irritações nas mucosas e nos olhos, quando utilizada em excesso.
Isso pode ocorrer especialmente em crianças menores e bebês, por apresentarem a pele mais sensível.
A preocupação não deve ser tanta, se a criança frequentar a piscina esporadicamente. Porém, se a frequência for maior, é válido procurar soluções menos agressivas para tratar a água.
4. Crianças menores precisam ser acompanhadas de um adulto
Entre na piscina junto com a criança se ela tiver menos de quatro anos e jamais se distancie muito dela. A altura de um braço esticado deve ser o máximo de distância do pequeno, para auxiliá-lo de forma rápida e adequada em qualquer eventualidade.
Mesmo que a piscina seja bem rasa, os acidentes podem acontecer. Se o espaço estiver sendo utilizado por outras pessoas ao mesmo tempo, os cuidados com criança na piscina deverão ser redobrados.
5. A profundidade da piscina deve ser avaliada
Não permita que a criança, de qualquer idade, fique sozinha em uma piscina muito profunda. Sobretudo se ela não conseguir tocar o pé no chão da piscina sem submergir. Mesmo que ela saiba nadar, é conveniente supervisionar se ela consegue se deslocar sozinha.
Não permita brincadeiras como as de afundar o colega, fazendo peso sobre a cabeça dele.
Nessas situações, toda atenção é fundamental. Em questão de segundos os acidentes podem acontecer. Uma conversa cuidadosa com as crianças, sobre as regras e os perigos da piscina, é muito importante.
Se você tiver a devida atenção com os cuidados com criança na piscina, poderá se divertir sem tomar nenhum tipo de susto!
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